Para muitos o vídeo é apenas uma maneira de passar o
tempo se divertindo, alguns relacionam com filmes, vídeos
engraçados que assistem na televisão ou internet, vídeos
caseiros, vídeos no you tube, etc. Mas, esse tipo de mídia
tem um papel que vai muito além do entretenimento,
atualmente, o vídeo tem sido muito utilizado por professores
na educação à distância (EAD). Considero essa, uma prática
que deve ser aprimorada cada vez mais no decorrer do
tempo devido a agitação da vida moderna e muito utilizada
no ensino. Para aqueles que tem muitas atividades, pouco
tempo, e querem se aprimorar profissionalmente, a
educação à distância é uma ótima maneira de aliar os estudos com o pouco tempo disponível.
De acordo com Dallacosta e outros (2004), os vídeos
educacionais são materiais fundamentais no ensino à
distância, pois facilitam a aprendizagem do aluno. Para
Cinneli (2003 apud Dallacosta et al., 2004, p. 2) existem:
Região Nordeste: 42 instituições privadas e públicas, 1509 pólos de apoio.
Região Sudeste: 93 instituições privadas e públicas, 2397 pólos de apoio.
Região Centro-Oeste: 19 instituições privadas e públicas, 647 pólos de apoio.
No total são 214 instituições, incluindo as instituições privadas e públicas (estaduais e federais), e 6498 pólos de apoio, em todo o Brasil. Conforme informação apresentada no site do SIEAD (2010), o pólo de apoio presencial é o local de atendimento dos estudantes da educação a distância no município, conforme Decreto 5622/05. No site não foi possível obter a informação sobre a quantidade de instituições que utilizam a internet como ferramenta em suas aulas à distância, tampouco quais utilizam vídeos nas aulas. Fica a dica para quem quiser realizar uma pesquisa quantitativa sobre o assunto, pois há pouco ou nenhuma literatura sobre o assunto.
Aliado da educação à distância, o vídeo educativo é uma forma agradável de se passar o tempo estudando, já que, geralmente, o conteúdo é abordado de forma sintetizada e objetiva para prender a atenção do aluno. Para que os vídeos apresentados pelos professores aos alunos realmente contribuam para a aquisição do conhecimento, é importante que estejam contextualizados com o assunto abordado em aula e tenham relavância no aprendizado. Os vídeos não devem ser colocados à disposição dos alunos apenas para completar a carga-horária da aula, mas devem complementar o conteúdo abordado.
No Brasil, alguns repositórios de vídeos tornam o trabalho dos professores um pouco mais fácil no que diz respeito a pesquisa de vídeos relevantes e interessantes as aulas, além de contribuir para a educação dos estudantes. Alguns repositórios disponíveis:
Laboratório NatalNet juntamente com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa)
tempo se divertindo, alguns relacionam com filmes, vídeos
engraçados que assistem na televisão ou internet, vídeos
caseiros, vídeos no you tube, etc. Mas, esse tipo de mídia
tem um papel que vai muito além do entretenimento,
atualmente, o vídeo tem sido muito utilizado por professores
na educação à distância (EAD). Considero essa, uma prática
que deve ser aprimorada cada vez mais no decorrer do
tempo devido a agitação da vida moderna e muito utilizada
no ensino. Para aqueles que tem muitas atividades, pouco
tempo, e querem se aprimorar profissionalmente, a
educação à distância é uma ótima maneira de aliar os estudos com o pouco tempo disponível.
De acordo com Dallacosta e outros (2004), os vídeos
educacionais são materiais fundamentais no ensino à
distância, pois facilitam a aprendizagem do aluno. Para
Cinneli (2003 apud Dallacosta et al., 2004, p. 2) existem:
diversas vantagens para utilização de vídeos educativos e entre elas o fato do utilizador poder manuseá-lo, manipulá-lo como se “folheasse um livro”: avanços, recuos, repetições, pausas, todas essas interferências no ritmo e norma habitual de apresentação da mensagem audiovisual que distinguem a televisão do vídeo. Entretanto apesar desta liberdade existem alguns limitantes como a dificuldade de encontrar cenas ou conteúdos em um filme com longa duração. Adicionalmente, professores encontram dificuldades em localizar vídeos adequados ao conteúdo de aula em videotecas com grande acervo.
Para entender melhor a dimensão da educação à distância no Brasil, resolvi realizar uma pequena pesquisa sobre as instituições que são autorizadas pelo MEC (Ministério da Educação) a oferecer cursos em EAD. De acordo com o site do SIEAD (Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação à Distância e Pólos de Apoio Presencial) foi possível obter as seguintes informações sobre a quantidade de instituições e pólos de apoio autorizadas pelo Mec a ofercer cursos à distância:
Região Sul: 44 instituições privadas e públicas, 1432 pólos de apoio.
Região Norte: 16 instituições privadas e públicas, 513 pólos de apoio.
Região Nordeste: 42 instituições privadas e públicas, 1509 pólos de apoio.
Região Sudeste: 93 instituições privadas e públicas, 2397 pólos de apoio.
Região Centro-Oeste: 19 instituições privadas e públicas, 647 pólos de apoio.
No total são 214 instituições, incluindo as instituições privadas e públicas (estaduais e federais), e 6498 pólos de apoio, em todo o Brasil. Conforme informação apresentada no site do SIEAD (2010), o pólo de apoio presencial é o local de atendimento dos estudantes da educação a distância no município, conforme Decreto 5622/05. No site não foi possível obter a informação sobre a quantidade de instituições que utilizam a internet como ferramenta em suas aulas à distância, tampouco quais utilizam vídeos nas aulas. Fica a dica para quem quiser realizar uma pesquisa quantitativa sobre o assunto, pois há pouco ou nenhuma literatura sobre o assunto.
Aliado da educação à distância, o vídeo educativo é uma forma agradável de se passar o tempo estudando, já que, geralmente, o conteúdo é abordado de forma sintetizada e objetiva para prender a atenção do aluno. Para que os vídeos apresentados pelos professores aos alunos realmente contribuam para a aquisição do conhecimento, é importante que estejam contextualizados com o assunto abordado em aula e tenham relavância no aprendizado. Os vídeos não devem ser colocados à disposição dos alunos apenas para completar a carga-horária da aula, mas devem complementar o conteúdo abordado.
No Brasil, alguns repositórios de vídeos tornam o trabalho dos professores um pouco mais fácil no que diz respeito a pesquisa de vídeos relevantes e interessantes as aulas, além de contribuir para a educação dos estudantes. Alguns repositórios disponíveis:
Laboratório NatalNet juntamente com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa)
Vídeos sobre produção educacional e artístico cultural
Disponibilida vídeos multimídias digitais.
Vídeos relacionados com a temática da Nasa.
Para complementar minha postagem resolvi fazer uma
entrevista por email com um aluno de curso da educação à
distância.
Nome: Henrique da Silva Costa
Não abordarei em profundidade os repositórios de vídeos
nesta postagem, porque é o próximo tema a ser tratado no
blog. Contudo, é importante destacar a importância desses
respositórios de vídeos para os professores, que tem a
disposição ferramentas de trabalho muito úteis, e para os
estudantes, que podem acessar e complementar suas
pesquisas através desses repositórios.
Para complementar minha postagem resolvi fazer uma
entrevista por email com um aluno de curso da educação à
distância.
ENTREVISTA
Nome: Henrique da Silva Costa
Idade: 39
Profissão: Assistente em administração
Formação: Teatro
Cursos à distância que realizou: Negociação coletiva e Meliponicultura.
Em algum curso à distância que realizou foram utilizadas as metodologias do vídeo digital? Quais?
Sim, Negociação coletiva e Meliponicultura.
Os vídeos utilizados tinham relação com o conteúdo programático da aula?
Os vídeos da Negociação Coletiva eram armazenados online no site e traziam um resumo da disciplina, não eram focados em aulas individuais. Os vídeos da Meliponicultura eram armazenados em dvd e pode-se dizer que eram a parte visual da teoria, muito bem produzidos demonstravam com clareza aquilo que o texto explicava.
Você considera que esses vídeos contribuiram para sua aprendizagem nos cursos realizados?
Sim, os vídeos sempre contribuem, entretanto o aproveitamento pode ser maior ou menor. Na minha opinião este é um recurso bastante rico que pode ser subutilizado quando se resume apenas a uma pessoa falando por 30, 40 ou 50 minutos. Há a possibilidade de incluir animações, efeitos sonoros, música, imagens, entrevistas, etc que acabam por criar um dinamismo que não cansa e desperta interesse, para tanto a edição profissional e a consultoria
Você considera que esses vídeos contribuiram para sua aprendizagem nos cursos realizados?
Sim, os vídeos sempre contribuem, entretanto o aproveitamento pode ser maior ou menor. Na minha opinião este é um recurso bastante rico que pode ser subutilizado quando se resume apenas a uma pessoa falando por 30, 40 ou 50 minutos. Há a possibilidade de incluir animações, efeitos sonoros, música, imagens, entrevistas, etc que acabam por criar um dinamismo que não cansa e desperta interesse, para tanto a edição profissional e a consultoria
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após realizar a pesquisa e a entrevista consto a necessidade de utilizar vídeos nas aulas de educação à distância, pois esses facilitam o aprendizado e tornam as aulas produtivas e objetivas, além de melhorar o rendimento dos alunos. Contudo, é importante destacar que para esta metodologia dê certo é necessário que o professor tenha qualificação para tal tarefa e o aluno tenha a compreensão de que precisará de mais concentração no momento de assistir o vídeo. Se tanto aluno, quanto professor colaborarem, o papel do vídeo na educação à distância pode ser muito produtivo e certamente contribuirá na maneira como se ensinará no futuro.
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SIEAD-Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação à Distância e Pólos de Apoio Presencial. Brasília, DF: Ministério da Educação. Disponível em: <http://siead.mec.gov.br/novosiead/web/site/#tab=0>. Acesso em: 19 out. 2010.
CINELLI, Nair Pereira Figueiredo; LAPOLLI, Édis Mafra. A influência do vídeo no processo
de aprendizagem. Florianópolis, 2003. 72 f. Apud Dallacosta et al., 2004.
DALLLACOSTA, Adriana et al. O vídeo digital e a educação. In.: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 15., 2004, Amazonas. Anais eletrônicos... Disponível em: <http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/343/329>. Acesso em: 19 out. 2010.
REIS, Juliani Menezes dos. Vídeos na Educação à Distância. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por: <Henrique da Silva Costa>. em: 19 out. 2010. Entrevista.
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