Convergência de Mídias Digitais

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

     Durante este semestre fiz postagens sobre os mais diversos tipos de mídias digitais, explanando análises de seus recursos, vantagens e desvantagens, e, principalmente, a importância e influência das mesmas no que diz respeito aos serviços do profissional da informação, e ao futuro da instituição BIBLIOTECA.


A importância das comunidades virtuais e redes sociais

terça-feira, 30 de novembro de 2010

      Com Gutenberg aprendemos a imprimir livros, através da tecnologia dos tipos móveis. A informação, até então restrita a poucos, passou a ser acessível a um número maior de pessoas. Contudo, foram necessárias uma série de eventos para que o livro se populariza-se e pessoas com baixo poder aquisitivo pudessem lê-los. Um novo evento, porém, mudaria, indiretamente e de forma considerável, a história da Humanidade, em se tratando de acesso a informação: a Guerra Fria.


Museus Virtuais

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Museu virtual x Museu físico 

 
      Com o avanço da internet a partir dos anos 90, percebemos benefícios e mudanças em todas as áreas do conhecimento. O desenvolvimento proporcionado pelo mundo cibernético possibilitou incontáveis avanços também na cultura e educação. Os Museus virtuais são produtos deste momento mundial de “explosão da informação”. Quebrando paradigmas para levar o conhecimento a todos os “webusuários”, os museus virtuais ultrapassam as barreiras físicas e vão até o usuário para que esse conheça o museu e seus serviços.

Jornais Digitais Nacionais

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Nossa sociedade sofre trasformações diárias e com as novas tecnologias da comunicação e da informação, as mudanças ocorrem de forma ainda mais ágeis. O Brasil acompanhou os avanços tecnológicos de países como Estados Unidos e França, superando-os em algumas situações. Redes sociais como Orkut são dominadas por brasileiros e até o Facebook está ganhando ares verde-amarelo. Se os jornais eletrônicos são realidade fora do país, aqui não é diferente. A economia que proporcionam e o alcance que obtém, fazem do digital uma opção mais atrativa para jornais tradicionais em crise. O Jornal do Brasil, fundado em 1891 e um dos ícones da luta contra o regime militar brasileiro, hoje é 100% digital, devido aos problemas financeiros que atravessava na época do impresso. (ÚLTIMO segundo, 2010).

Jornais internacionais - Le Monde

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

   Atualmente, tem feito parte da nossa realidade, a migração de jornais do formato impresso para o digital. Alguns não migraram diretamente e exclusivamente, mas passaram a ter suas edições também em formato eletrônico. Dessa forma, além de agradar o público fiel e conservador de seus jornais, acabam atraindo novos leitores que preferem realizar suas leituras através de mídias digitais.

Jornais eletrônicos

sábado, 23 de outubro de 2010

O profissional

A mídia eletrônica traz novos desafios aos profissionais da informação, ligados aos serviços de tratamento, armazenamento e dissiminação da informação. Se antes as preocupações giravam em torno da preservação de documentos impressos, onde os vilões eram insetos, umidade e poeira, hoje a mídia virtual exige que Arquivistas, Bibliotecários e Museólogos aprendam novas tecnologias e encontrem formas de evitar que tais informações se tornem inacessíveis. A tendência dos jornais impressos se tornarem eletrônicos dá-se não apenas pela economia, mas também pela capacidade do segundo em alcançar um público maior:


Repositório de Vídeos

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O que são?

Os repositórios de vídeos são sistemas onde se captura, organiza, trata, e recupera a informação em multimídia. (ROZADOS, 2010). Os vídeos podem nos fornecer muitas informações importantes, pois são fontes de pesquisa e podem ser usados para diversos fins e em diferentes áreas do conhecimento. Constitui-se de um serviço que pode ser oferecido por instituições comerciais ou não, e podem ser gratuitos ou pagos. Existem também empresas que fazem seus próprios vídeos educativos com o objetivo de treinar seus funcionários, elas disponibilizam esses vídeos em seus repositórios, e cobram por esse serviço.

O papel do vídeo na Educação à Distância

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Para muitos o vídeo é apenas uma maneira de passar o 

tempo se divertindo, alguns relacionam com filmes, vídeos 



engraçados que assistem na televisão ou internet, vídeos 

caseiros, vídeos no you tube, etc. Mas, esse tipo de mídia 

tem um papel que vai muito além do entretenimento,

atualmente, o vídeo tem sido muito utilizado por professores 

na educação à distância (EAD). Considero essa, uma prática

que deve ser aprimorada cada vez mais no decorrer do 

tempo devido a agitação da vida moderna e muito utilizada 

no ensino. Para aqueles que tem muitas atividades, pouco 

tempo, e querem se aprimorar profissionalmente, a 

educação à distância é uma ótima maneira de aliar os estudos com o pouco tempo disponível.


De acordo com Dallacosta e outros (2004), os vídeos 

educacionais são materiais fundamentais no ensino à 

distância, pois facilitam a aprendizagem do aluno. Para 

Cinneli (2003 apud Dallacosta et al., 2004, p. 2) existem:

diversas vantagens para utilização de vídeos educativos e entre elas o fato do utilizador poder manuseá-lo, manipulá-lo como se “folheasse um livro”: avanços, recuos, repetições, pausas, todas essas interferências no ritmo e norma habitual de apresentação da mensagem audiovisual que distinguem a televisão do vídeo. Entretanto apesar desta liberdade existem alguns limitantes como a dificuldade de encontrar cenas ou conteúdos em um filme com longa duração. Adicionalmente, professores encontram dificuldades em localizar vídeos adequados ao conteúdo de aula em videotecas com grande acervo.

Para entender melhor a dimensão da educação à distância no Brasil, resolvi realizar uma pequena pesquisa sobre as instituições que são autorizadas pelo MEC (Ministério da Educação) a oferecer cursos em EAD. De acordo com o site do SIEAD (Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação à Distância e Pólos de Apoio Presencial) foi possível obter as seguintes informações sobre a quantidade de instituições e pólos de apoio autorizadas pelo Mec a ofercer cursos à distância:

Região Sul: 44 instituições privadas e públicas, 1432 pólos de apoio.

Região Norte: 16 instituições privadas e públicas, 513 pólos de apoio.


Região Nordeste: 42 instituições privadas e públicas, 1509 pólos de apoio.


Região Sudeste: 93 instituições privadas e públicas, 2397 pólos de apoio.


Região Centro-Oeste: 19 instituições privadas e públicas, 647 pólos de apoio.




No total são 214 instituições, incluindo as instituições privadas e públicas (estaduais e federais), e 6498 pólos de  apoio, em todo o Brasil. Conforme informação apresentada no site do SIEAD (2010), o pólo de apoio presencial é o local de atendimento dos estudantes da educação a distância no município, conforme Decreto 5622/05. No site não foi possível obter a informação sobre a quantidade de instituições que utilizam a internet como ferramenta em suas aulas à distância, tampouco quais utilizam vídeos nas aulas.  Fica a dica para quem quiser realizar uma pesquisa  quantitativa sobre o assunto, pois há pouco ou nenhuma literatura sobre o assunto.


Aliado da educação à distância, o vídeo educativo é uma forma agradável de se passar o tempo estudando, já que, geralmente, o conteúdo é abordado de forma sintetizada e objetiva para prender a atenção do aluno. Para que os vídeos apresentados pelos professores aos alunos realmente contribuam para a aquisição do conhecimento, é importante que estejam contextualizados com o assunto abordado em aula e tenham relavância no aprendizado. Os vídeos não devem ser colocados à disposição dos alunos apenas para completar a carga-horária da aula, mas devem complementar o conteúdo abordado.


No Brasil, alguns repositórios de vídeos tornam o trabalho dos professores um pouco mais fácil no que diz respeito a pesquisa de vídeos relevantes e interessantes as aulas, além de contribuir para a educação dos estudantes. Alguns repositórios disponíveis:



Laboratório NatalNet juntamente com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa)  
 
Vídeos sobre produção educacional e artístico cultural
Disponibilida vídeos multimídias digitais.

Vídeos digitais sobre Políticas Públicas em Saúde e Qualidade de Vida.



Fisicanet 
Vídeos relacionados com a temática da Nasa.




Não abordarei em profundidade os repositórios de vídeos 
nesta postagem, porque é o próximo tema a ser tratado no 
blog. Contudo, é importante destacar a importância desses 
respositórios de vídeos para os professores, que tem a 
disposição ferramentas de trabalho muito úteis, e para os 
estudantes, que podem acessar e complementar suas 
pesquisas através desses repositórios.




Para complementar minha postagem resolvi fazer uma 
entrevista por email com um aluno de curso da educação à 
distância.




ENTREVISTA


Nome: Henrique da Silva Costa


Idade: 39


Profissão: Assistente em administração


Formação: Teatro


Cursos à distância que realizou: Negociação coletiva e Meliponicultura.


Em algum curso à distância que realizou foram utilizadas as metodologias do vídeo digital? Quais?


Sim, Negociação coletiva e Meliponicultura.


Os vídeos utilizados tinham relação com o conteúdo programático da aula?
Os vídeos da Negociação Coletiva eram armazenados online no site e traziam um resumo da disciplina, não eram focados em aulas individuais. Os vídeos da Meliponicultura eram armazenados em dvd e pode-se dizer que eram a parte visual da teoria, muito bem produzidos demonstravam com clareza aquilo que o texto explicava.


Você considera que esses vídeos contribuiram para sua aprendizagem nos cursos realizados?


Sim, os vídeos sempre contribuem, entretanto o aproveitamento pode ser maior ou menor. Na minha opinião este é um recurso bastante rico que pode ser subutilizado quando se resume apenas a uma pessoa falando por 30, 40 ou 50 minutos. Há a possibilidade de incluir animações, efeitos sonoros, música, imagens, entrevistas, etc que acabam por criar um dinamismo que não cansa e desperta interesse, para tanto a edição profissional e a consultoria


CONSIDERAÇÕES FINAIS




Após realizar a pesquisa e a entrevista consto a necessidade de utilizar vídeos nas aulas de educação à distância, pois esses facilitam o aprendizado e tornam as aulas produtivas e objetivas, além de melhorar o rendimento dos alunos. Contudo, é importante destacar que para esta metodologia dê certo é necessário que o professor tenha qualificação para tal tarefa e o aluno tenha a compreensão de que precisará de mais concentração no momento de assistir o vídeo. Se tanto aluno, quanto professor colaborarem, o papel do vídeo na educação à distância pode ser muito produtivo e certamente contribuirá na maneira como se ensinará no futuro.






REFERÊNCIAS




BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SIEAD-Sistema de Consulta de Instituições Credenciadas para Educação à Distância e Pólos de Apoio Presencial. Brasília, DF: Ministério da Educação. Disponível em: <http://siead.mec.gov.br/novosiead/web/site/#tab=0>. Acesso em: 19 out. 2010.


CINELLI, Nair Pereira Figueiredo; LAPOLLI, Édis Mafra. A influência do vídeo no processo
de aprendizagem. Florianópolis, 2003. 72 f. Apud Dallacosta et al., 2004.


DALLLACOSTA, Adriana et al. O vídeo digital e a educação. In.: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 15., 2004, Amazonas. Anais eletrônicos... Disponível em: <http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/343/329>. Acesso em: 19 out. 2010.


REIS, Juliani Menezes dos. Vídeos na Educação à Distância. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por: <Henrique da Silva Costa>. em: 19 out. 2010. Entrevista.

Banco de Imagens

domingo, 26 de setembro de 2010

 

      As imagens são registros que precisam ser armazenados e organizados. Os bancos de imagens ralizam esta tarefa, pois de acordo com Rozados (2010?) “são sistemas de captura, tratamento, organização e recuperação de imagens digitais;”. Os bancos de imagens nos permitem obter imagens (desenhos, fotografias, documentos digitalizados, etc), pagas ou gratuitas.

Os documentos fotográficos e os profissionais da informação

terça-feira, 21 de setembro de 2010

     Sabemos que a fotografia foi uma grande invenção da humanidade. Agora, para aqueles que como eu, são da “geração botão”, é um pouco difícil imaginar como eram as fotografias antes da era digital. Parece até que sempre foi assim, apertar o botão e olhar a foto no visor para ver se ficou como esperávamos.

Depois da teoria, nada melhor que a prática: avaliar um blog

sábado, 4 de setembro de 2010


Após entender as necessidades de se avaliar um blog, nada melhor do que por as mãos na massa e avaliar um, dessa forma ficará mais fácil a compreensão. Após olhar uma lista de opções de blogs, escolhi o blog Na Era da Informação, elaborado pela bibliotecária Paula Carina de Araújo, que é bibliotecária na Biblioteca de Ciências Jurídicas da UFPR, e mestranda em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação na Universidade Federal do Paraná-UFPR. Conforme tabela disponibilizada pela professsora Helen Rozados, foi realizada a avaliação do blog.

Avaliação de Blogues

segunda-feira, 30 de agosto de 2010


     Atualmente existem milhões de blogs disponíveis na internet. Tantos, que é impossível enumerá-los, quanto mais avaliá-los em sua totalidade. Contudo, a avaliação de blogues é necessária, já que eles são um canal de informação e formadores de opinião. Através da evolução de softwares, é possível pesquisar blogues por assuntos postados, como o Technorati, software que pesquisa blogues em tempo real e procura por dados dentro dos mesmos, conforme suas últimas modificações. (ALVIM, L. 2008, p. 2).

Um pouquinho sobre Blog

domingo, 22 de agosto de 2010

     É interessante iniciar este post pela definição do blog. De acordo com Barros (2004?) “blog é um contrátil de weblog, é um web site que contêm breves entradas, chamadas posts, arranjadas em ordem cronológica inversa.” O blogueiro pode escolher se quer que seu último post apareça primeiro ou por último em seu blog. “Essas entradas (posts) são normalmente considerados objetos dinâmicos em forma de relatos/referência, de onde a estrutura do blog irá extrair grande parte de sua extensão. Os posts são relacionados, dentro da estrutura do blog, com uma quantidade de elementos.”
      

1º Post.

Olá! Sejam bem vindos ao Canal da Informação! Este blog foi criado com o intuito de realizar as atividades propostas pela disciplina de Informação em Mídias Digitais, ministrada pela Profª. Helen Rozados, no curso de Biblioteconomia da Ufrgs. Semanalmente estarei postando as atividades solicitadas e complementando o blog com assuntos relacionados a Biblioteconomia. Espero que o blog traga a todos nós mais conhecimento, informações e curiosidades. Comentem, critiquem e dêem suas sugestões! Contribuições serão sempre bem-vindas! Abraços a todos!